A mais elementar percepção da realidade humana revela que homens e mulheres são diferentes não só fisicamente, mas também em suas características psicológicas, em suas habilidades e jeito de ser. Hoje em dia, no entanto, essa verdade clara está sob ataque dos movimentos feministas, que no lugar dela impõem a todos um conjunto de crenças e valores revolucionários e contraditórios. Dedicarei este artigo a desmascarar a ideologia feminista em toda sua contraditoriedade.
A história da humanidade, segundo as feministas, é uma de opressão e tirania. Opressão da mulher pelo homem; tirania do macho sobre a fêmea. Ao longo dos tempos, todos os homens se esforçaram para reprimir as verdadeiras aspirações femininas. Perpetuamente acorrentadas pela tradição hierárquica, autoritária e patriarcal do Ocidente, há muito que elas clamavam interiormente pela libertação do jugo maléfico do outro sexo. A vida em família, a administração do lar, a maternidade, o comportamento delicado e até mesmo a saia são as correntes a ser quebradas se a mulher há de ser livre. Que nem todas pensem assim explica-se facilmente: se alguma quer algo tão repugnante como ser dona-de-casa, é porque sua mente foi adulterada pelo poder masculino e não sabe o que quer; isso se não se tratar de uma traidora consciente do gênero.
Mas vejam só a contradição inicial: dado que o homem desempenha um papel tão brutal e destrutivo, é de se esperar que as feministas rejeitem a masculinidade. Muito pelo contrário: querem-na para si. As feministas, e por contágio todas a quem influenciaram, ambicionam a vida e os papéis que sempre couberam ao homem e que o acusam por desempenhar. O tipo de trabalho, as roupas, o modo de se comportar e falar (sem poupar os palavrões!) e até a linguagem corporal; querem assemelhar-se aos homens em tudo e copiam exatamente aquilo que condenam neles. Essa primeira contradição, na verdade, esconde outra mais profunda: o feminismo não odeia o homem; ele odeia a mulher.
Por trás de toda a revolta, da estética masculinizada e rebelde e do desejo de ocupar o lugar antes ocupado pelo homem, está o simples ódio à feminilidade. A dona-de-casa, a mãe, ou a freira, são objetos de desprezo. O comportamento delicado e a pureza parecem-lhes hábitos insuportáveis e repulsivos. A mulher feminista odeia, e por isso luta contra, sua própria natureza. E é essa sua maior contradição: a negação do próprio ser. Como toda contradição posta em prática, seu resultado só pode ser ruim: perde-se a mulher para ganhar-se uma caricatura grotesca do homem, em geral com o que há de pior nele.
Homens e mulheres têm naturalmente aptidões diferentes, mas poucas coisas há que sejam exclusivas a um sexo apenas. A grande maioria das funções pode ser desempenhada por ambos: do trabalho doméstico à presidência da república. Mas em cada atividade, e em todas as esferas da vida, a forma de proceder de cada sexo é distinta. Essa desigualdade é muito boa, pois torna a sociedade humana mais rica e completa. Conforme se concretiza o sonho feminista, perde-se algo valiosíssimo, que é a feminilidade. A sociedade masculinizada pelo feminismo é muito mais pobre, feia e burra do que aquela em que masculino e feminino convivem harmônica e pacificamente (bem... nem sempre pacificamente!). Longe de dar à mulher o que lhe é de direito, o feminismo coloca-a em risco de extinção.
A história da humanidade, segundo as feministas, é uma de opressão e tirania. Opressão da mulher pelo homem; tirania do macho sobre a fêmea. Ao longo dos tempos, todos os homens se esforçaram para reprimir as verdadeiras aspirações femininas. Perpetuamente acorrentadas pela tradição hierárquica, autoritária e patriarcal do Ocidente, há muito que elas clamavam interiormente pela libertação do jugo maléfico do outro sexo. A vida em família, a administração do lar, a maternidade, o comportamento delicado e até mesmo a saia são as correntes a ser quebradas se a mulher há de ser livre. Que nem todas pensem assim explica-se facilmente: se alguma quer algo tão repugnante como ser dona-de-casa, é porque sua mente foi adulterada pelo poder masculino e não sabe o que quer; isso se não se tratar de uma traidora consciente do gênero.
Mas vejam só a contradição inicial: dado que o homem desempenha um papel tão brutal e destrutivo, é de se esperar que as feministas rejeitem a masculinidade. Muito pelo contrário: querem-na para si. As feministas, e por contágio todas a quem influenciaram, ambicionam a vida e os papéis que sempre couberam ao homem e que o acusam por desempenhar. O tipo de trabalho, as roupas, o modo de se comportar e falar (sem poupar os palavrões!) e até a linguagem corporal; querem assemelhar-se aos homens em tudo e copiam exatamente aquilo que condenam neles. Essa primeira contradição, na verdade, esconde outra mais profunda: o feminismo não odeia o homem; ele odeia a mulher.
Por trás de toda a revolta, da estética masculinizada e rebelde e do desejo de ocupar o lugar antes ocupado pelo homem, está o simples ódio à feminilidade. A dona-de-casa, a mãe, ou a freira, são objetos de desprezo. O comportamento delicado e a pureza parecem-lhes hábitos insuportáveis e repulsivos. A mulher feminista odeia, e por isso luta contra, sua própria natureza. E é essa sua maior contradição: a negação do próprio ser. Como toda contradição posta em prática, seu resultado só pode ser ruim: perde-se a mulher para ganhar-se uma caricatura grotesca do homem, em geral com o que há de pior nele.
Homens e mulheres têm naturalmente aptidões diferentes, mas poucas coisas há que sejam exclusivas a um sexo apenas. A grande maioria das funções pode ser desempenhada por ambos: do trabalho doméstico à presidência da república. Mas em cada atividade, e em todas as esferas da vida, a forma de proceder de cada sexo é distinta. Essa desigualdade é muito boa, pois torna a sociedade humana mais rica e completa. Conforme se concretiza o sonho feminista, perde-se algo valiosíssimo, que é a feminilidade. A sociedade masculinizada pelo feminismo é muito mais pobre, feia e burra do que aquela em que masculino e feminino convivem harmônica e pacificamente (bem... nem sempre pacificamente!). Longe de dar à mulher o que lhe é de direito, o feminismo coloca-a em risco de extinção.
16 comentários:
aiai Joelzinho...
*Dedicarei este artigo a desmascarar a ideologia feminista em toda sua contraditoriedade.*
tipo de coisa que não se escreve, a não ser que sejE incompetente o suficiente prá esquecer de provar o seu ponto no artigo.
*são as correntes a serem quebradas* esse "a serEM" doeu. na aUma.
de toda forma, eu gostei sim do texto e etc. mas todos sabemos que o mundo ainda não dá oportunidades iguais e existe muito preconceito com a mulher. eu apóio o movimento em pró de igualdade de condições. enfim.
Acredito que faltou ao texto maior embasamento de como a mulher é tratada pela cultura Ocidental.
E esistem referências cientificas sobre as diferênças de comportamento e de funcionamento dos cérebro do homem e da mulher.
Meu conhecimento relacionado ao feminismo é, confesso, bastante limitado...
Contudo, não vejo problema algum nessa luta por condições, direitos e oportunidades iguais aos do homem (até apóio). Estes me parecem ser os maiores objetivos do feminismo.
E concordo com você, a masculinização, que algumas buscam, é prejudicial a sociedade e um perigo à existência do que há de mais perfeito e belo no mundo: o ser mulher, com toda sua delicadeza, encanto e pureza (que a diferenciam do homem).
Brunno e demais adeptos e apoiadores do feminismo, deve-se ressaltar que o feminismo confunde igualdade de direitos com igualdade em tudo.
Como o Joel muito bem explicitou, o movimento feminista, em sua busca por igualdade de direitos, passa a abominar a essência da feminilidade, deixando pra trás tudo que é exclusivo da mulher, e busca tornar a mulher o mais masculina possível.
Não sou contra que as mulheres tenham a possibilidade de estudar e trabalhar, mas acho que em hipótese alguma elas devem esquecer sua mais antiga, e principal, atribuição: ser mãe.
E isso é algo que o feminismo combate, só ver a quantidade de mães ausentes, que colocam o trabalho na frente da criação dos filhos, de mulheres que chegam a idades mais avançadas sem constituir uma família e etc...
Werther, essa atribuição, certamente, não deve ser esquecida... Mas assim como nós (homens) temos a possibilidade e o direito de não termos filhos, de "chegar a idades mais avançadas sem constituir uma família", por que as mulheres não teriam?
Eu não concordo com isso (quero deixar bem claro), essa ausência e relapso na criação dos filhos, na constituição de uma família formadora de moral é uma das causas da decadência de nossa sociedade.
Porém, não seria demais colocar a culpa apenas nas mulheres? Dado que mudanças ocorreram (mulheres agora trabalham fora, etc) não seria o momento de reorganizar a estrutura familiar e reformular o papel dos pais (homens e mulheres)?
Defendo a igualdade de direitos (não especificamente o feminismo que, pelo que vocês argumentam, defende a masculinização e desvalorização da maternidade) e acredito que somente criticar algo que já está enraizado na sociedade não é o suficiente... O que é possível fazer para que estes problemas possam ser contornados?
A retórica dos direitos iguais é pura enganação. Usam de uma linguagem equívoca, que confunde direitos essenciais de todo ser humano(que sem dúvida devem ser iguais, e já são iguais!) e direitos acidentais (que variam de acordo com os acidentes, aquilo que não é essencial, em cada um).
Professor e aluno têm os mesmos direitos essenciais, pois são seres humanos. Mas não têm os mesmos direitos acidentais: o professor deve ser obedecido e o aluno deve obedecer, por exemplo.
Com homens e mulheres é a mesma coisa: desempenham papéis diferentes, dividem entre si as tarefas, da maneira mais produtiva e benéfica para eles. Assim, naturalmente faz-se valer os direitos e deveres desiguais de homens e mulheres.
A legislação deve instituir legalmente apenas os direitos essenciais (que ela não cria, apenas declara). O objetivo do movimento feminista é que a lei force também uma igualdade nos direitos acidentais: querem forçar as firmas a contratar mulheres; querem dar às mulheres o "direito" de se portar como homens; e pior, o "direito" de matar seus próprios filhos, podendo assim ficar isentas da responsabilidade de sua vida sexual.
Em suma, querem o direito de ser o que não são.
Se alguém disser que defende os direitos iguais, pois bem, respondo-lhe que os direitos que devem ser iguais, os essenciais, já são iguais. O que mais a pessoa quer?
Deus fez todos os seres humanos diferentes. Uma das diferenças mais importantes é a de sexo, que tem impacto sobre toda a vida do indivíduo.
É claro que disso decorrem direitos e deveres diferentes, de acordo com os papéis que ele assume na vida.
Os movimentos feministas querem, por força de legislação, contrariar a natureza humana.
Lembrei-me de mais um exemplo: o "direito" a deixar os filhos pequenos numa creche para poder ter mais tempo livre para trabalhar fora.
Concordo com o texto, mas não se pode negar que o movimento feminista teve uma importância histórica essencial. Até muito pouco tempo era impensável uma mulher ocupando, por exemplo, o cargo de presidente; a mulher deveria viver exclusivamente para criar uma família e cuidar da casa. Hoje em dia, aceita-se que a mulher tenha uma carreira profissional, ou cuide do lar, o que quiser, e eu acho que essa conquista (usando o jargão feminista) foi em grande parte (embora não só) aos movimentos feministas. O feminismo foi um movimento que buscava a ruptura de uma estrutura social, e como a maioria deles, se tornou radical. Apesar de não concordar com a contraditoriedade dele (aliás, muito bem explicitada nesse texto), acho que o radicalismo foi importante para que o movimento se fizesse ouvir.
De fato, ao longo da era moderna o tratamento dado à mulher às vezes deixou a desejar, ocorrendo alguns abusos (proibição da mulher de guiar um carro, por exemplo - se é que isso existiu).
Mas o feminismo como movimento e força cultural de "ruptura" ganhou força mesmo nos anos 60, época em que mesmo reivindicações razoáveis já não faziam mais sentido.
O que elas querem é a igualdade entre os desiguais.
Brunno, as mulheres tem direito de escolher, claro. Em momento nenhum coloquei isso em xeque. Só que existem as escolhas certas e as escolhas erradas.
O movimento feminista, como disse o Joel, faz com que a mulher dedicada a família, que coloque-a acima de suas ambições, como uma vítima, uma coitada de mentalidade caipira e antiquada. Fazendo-a ir contra sua própria essência, exercendo uma enorme pressão pra que ela siga o caminho da mulher independente. O movimento feminista vai além de exigir apenas igualdade de direito, ele tenta ditar o comportamento das mulheres.
E o pior de tudo, as maiores vítimas disso são essas próprias mulheres. Que chegam a meia-idade morando com um cachorro, vivendo uma vida sem sentido e sofrendo de depressão.
Isso é verdade. Existe uma enorme pressão para a mulher ser "independente", e muitas seguem por esse caminho sem se perguntar se é de fato o melhor para elas.
Antes de tudo, gostaria de lembrar que se as religiões, as crenças políticas e os movimentos ideológicos estão vulneráveis aos adeptos radicais que acabam por difundir seus ideais de maneira insuportavelmente exagerada, não há como construir um movimento feminista sem que esse seja também passível de radicalização por parte de alguns, ou nesse caso algumas, militantes (Vide a década de 60).
O feminismo, em sua essência, vem como meio de reformular as bases culturais discriminatórias que, apesar de já terem sido modernizadas em sociedades ocidentais, enraízam, ainda hoje, e de forma lamentável, sociedades peculiares como as islâmicas.
Ao longo das últimas décadas, não se pode negar, o feminismo realizou conquistas meritórias à medida que foi introduzindo a mulher em um “mundo” que antes lhe era negado. Os Limites se davam longe da esfera política ou do mercado de trabalho, por exemplo.
Não questiono de forma alguma, e nem poderia, a diferença física e psicológica existente entre os sexos. Não concordo, porém, que o que se defende é a “igualdade entre os desiguais”, mas o direito a diferença e, assim, a igualdade de direitos aos desiguais. O que se propõem não é a extinção do universo feminino, mas ao contrário, a sua incorporação.
A feminilidade não está simplesmente na dona de casa, na freira, ou na mãe. Está na essência de cada mulher, esteja ela num convento ou numa mesa de negócios. Portanto, não acredito que o feminismo leva a essência feminina a um fim e sim a ambientes não antes por ela ocupados.
Mas as "conquistas" do feminismo nada tiveram a ver com isso.
A mulher sempre trabalhou, desde a Antiguidade até os dias de hoje.
O que as feministas querem é se livrar da maternidade e ocupar o lugar dos homens na sociedade e na família.
Não é mera coincidência que uma das principais bandeiras do feminismo seja o aborto. Assassinar os próprios filhos é um passo necessário para a "emancipação" que o feminismo prega.
Veja só, Salua: essa história de que as mulheres feministas queriam ser "incorporadas" à sociedade é só uma forma de ganhar o apoio da maioria. Mas isso nem faz sentido: as mulheres SEMPRE ocuparam um papel fundamental na sociedade humana, e sempre participaram dela.
Que se lute contra abusos pontuais, claro, deve ser feito. Mas o movimento feminista nunca teve isso como sua essência; quer é o fim da mulher, que para ele é uma construção "ocidental, medieval, opressiva" da sociedade "patriarcal" tradicional.
Joel, a luta por direitos iguais não pode ser confundida com comportamento igual ao do homem!
O feminismo começou através da luta por salários iguais, direito ao votoe amparo legal para que não apenas essas questões, mas que emmuitas outras sejam asseguradas igualdade de condições!
Com relação ao fato de algumas mulheres desejarem ter um comportamento igual ao do homem, para mim soa tão indiferente quanto o inverso e não invalida toda uma trajetória de luta para ter acesso à educação, emprego e proteção! Eu só acho esteticamente feio, pq não há nada mais gracioso do que uma mulher bem vestida, com bons modos e cheia de delicadesa! =D
Enfim, não tenho conhecimento sobre todo o histórico de luta das contra a opressão masculina. Mas dizer que já somos iguais só existe na teoria!
O que me dá nojo são mulheres que se prevalecem de sua condição para ter algum tipo de favorecimento, coisa que é muito mais comum do que e pensa e nem preciso entrar em detalhes aqui...
No mais, em sociedades em que as mulheres são consideradas inferiores e submissas aos homem, as mulheres tbm são responsáveis por perpetuar esse tipo de comportamento através da educação de seus filhos. Isso é um problema cultural tbm! E se pra eles isso é o certo, o que nós podemos fazer?
Um abraço!
Acho que chegamos aqui, Sonja, a um ponto crucial: submissão a uma autoridade NÃO É inferioridade.
Que o homem seja a "cabeça", ou o líder, da família, não faz da mulher um ser inferior. Mas as feministas, que querem a igualdade ignorando as diferenças, insistem que toda forma de submissão é errada.
Joel, vou entrar na opinião que tenho para a minha vida particular, coisa que eu não colocaria num fórum ou trabalho acadêmico: Eu vou ser submissa ao homem com quem eu for me casar pq eu me esforço para seguir os ensinamentos da Bíblia.
Para pessoas que tem uma formação cristã isso parece o óbvio! Salvo engano isso deve estar em Efésios 5:22 ...
E eu tenho certeza de que vc tem perfeita noção de quantos séculos já se passaram desde que os livros canônicos foram escritos e das transformações que a sociedade passou desde então!
Mas eu acho que vc teria que definir primeiro o que entende por submissão antes de discutirmos se isso é possível ou naõ!
Um abraço!
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